sexta-feira, 4 de setembro de 2020

 Olá a todas, hoje não venho munida de "paninhos quentes", vou directa ao assunto!...


Já te aconteceu?


Alguém próximo de ti, fica grávida, familiar ou amiga e partilha com todos como que em surdina, menos contigo,... porque estás num processo de fertilidade!?...

Quem o faz, não sabe o quanto isso te magoa, não sabe que quando se gosta de alguém, não há espaço para inveja, nem comparações. Não sabe que o que mais desejas é que ninguém tenha de passar por um terço do que já passaste para poder ter um filho!... O que essas pessoas não sabem, é que quem como nós já passou e passa por tanto sofrimento físico e psicológico, é provavelmente quem mais alegria sente por elas, quem mais lhes deseja felicidade e saúde não só na gestação mas também no futuro! Infelizmente não sabem, que vais amar essas crianças de uma forma tão pura, porque as vês como milagres, os mais preciosos!


E mais tarde a desculpa é sempre a mesma: -"Ahh eu não te contei porque não queria que ficasses triste!?" .


TRISTE???

Triste é saber que vais ser tia, ou prima por terceiros!

Triste e lamentável é estarmos em 2020 e constatar que há tantas pessoas ignorantes por opção!

E não me vou alongar mais. O meu desejo é que sejamos mais conscientes, que nos permitamos aprender sempre, que nos informemos sobre outras realidades que não conhecemos para além do nosso umbigo, que sejamos mais empáticos e amorosos uns com os outros para podermos evoluir enquanto seres humanos, que é para isso que cá estamos!


Desculpem-me as pessoas mais sensíveis, mas a Mãe2bee nasceu para precisamente ajudar a despertar consciências, mesmo que por vezes, como hoje, isso incomode a quem "sirva a carapuça"!


Mais amor por favor!

Abraço bem forte da vossa,

Mãe2bee


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sexta-feira, 28 de agosto de 2020

Testemunho Mãe2bee

 Olá minhas queridas guerreiras, sabem o quanto falo da importância da partilha das nossas próprias vivências nos processos de fertilidade que cada uma de nós enfrenta ou já enfrentou! Quanto mais partilhas, menos sofrimento em isolamento, menos complexo se torna, menos tabu, mais consciência, empatia e conhecimento se geram!


Pois hoje, aqui fica o testemunho de uma querida e corajosa Mãe2bee para todas vós, para que saibam que não estão sós e vos possa dar coragem na vossa própria jornada.

A pedido da própria e por motivos de foro pessoal, a sua identidade vai ser protegida.
A ela, a minha gratidão profunda, pois sei que ao contar-nos a sua história reviveu todos esses momentos e emoções!
Um abraço e beijinho enormes minha querida!
Obrigada por este gesto tão nobre!

Aqui fica o seu testemunho:
"Olá!
Como prometido segue a história da conquista da maternidade!

Sempre disse que queria ser mãe antes dos 30. Não consegui! Quando começámos a tentar já tinha 31 anos. Foi em Agosto de 2011 que deixei de tomar a pílula. Os meses foram passando e a gravidez não aconteceu. Fui à minha médica de família algumas semanas antes de fazermos um ano de tentativas frustradas. Ela achou que estávamos a ser precipitados, mas, lá nos passou mais exames e fez o pedido para iniciarmos as consultas de infertilidade.
Passado algum tempo lá fui chamada para a primeira consulta. Fui tratada como se fosse a pessoa mais burra do mundo. O médico virou-se para mim a pedir o meu mapa basal! Eu disse que não tinha. Resposta: como é que quer engravidar sem mapa?
Vim para casa com indicação para medir a temperatura todos os dias antes de sair da cama! Lá me encaminhou para as consultas da especialidade no hospital distrital. Fomos à primeira consulta alguns meses depois, já em
2013. Fiz histerossalpingografia e o namorado espermograma. Na consulta para saber os resultados, apenas nos dizem que os espermatozóides são lentos. Mandou-me fazer injecção com indutor de ovulação sem qualquer controle eco-gráfico. Não obtivemos resultados!
É-me prescrita uma histeroscopia. Primeira tentativa sem anestesia falhada. Em Janeiro de 2014 faço com anestesia, ou melhor, fazem mais uma tentativa. Aparentemente devia ter feito medicação no dia anterior e a médica não me a prescreveu. Na consulta ainda a ouço a falar com a enfermeira... Não sabia que era novamente protocolo!

Isto é apenas um pequeno resumo das consultas. A médica era de poucas palavras e tratava-nos como ignorantes. Ainda teve a lata de nos dizer que o nosso caso era para FIV, mas, primeiro tinha que descartar todas as possibilidades antes de nos encaminhar para o Porto!

Cansados destas consultas sem desenvolvimentos, recorremos ao privado. A médica que já sabia de parte da nossa história, uma vez que já tínhamos recorrido a ela anteriormente para termos a sua opinião, ao ver o resultado da histerossalpingografia disse-me sem qualquer hesitação que as minhas trompas estavam completamente obstruídas. É impossível engravidar assim!

Estivémos no consultório dela em Fevereiro e disse-nos para irmos ter com ela à maternidade Júlio Dinis dia de Carnaval, 4 de Março. Nessa consulta arquivou os exames que me tinha feito no consultório e fez o pedido para a consulta no PMA com a Dra. Cláudia. Fomos à primeira consulta em Agosto. O marido repetiu o espermograma. O resultado foi pior do que o esperado. Ainda fomos a uma consulta de urologia. Foi decidido que faríamos ICSI. Fizemos a primeira tentativa em Janeiro de 2015. Não obtivémos embriões para transferência. Foi uma grande desilusão... Pensávamos que o pior já tinha passado! Em Abril voltámos a tentar e mais uma vez nada de embriões... A médica foi sincera connosco e disse que iria levar o nosso caso a reunião do serviço e que só aí seria decidido se poderíamos tentar mais uma vez! Fugiu-me o chão novamente... Ficou de nos ligar dia 1 de Junho com a decisão! O dia 1 passou e ela não ligou... Felizmente ligou no dia seguinte e a decisão era positiva. Iríamos tentar novamente com um protocolo diferente! E assim foi! Em Janeiro de 2016 iniciámos novo tratamento. Desta vez obtivémos 2 embriões com qualidade para transferir. Fizémos a transferência dia 3 de Março de 2016. Tive a confirmação da gravidez dia 14 de Março. O nosso sonho estava a tornar-se realidade!

Fiquei de baixa logo após a transferência e assim me mantive. Os meus ovários continuavam aumentados devido à estimulação. Às 18 semanas tive um pequeno sangramento! Às 20 pensei que o sonho tinha acabado... Cheguei à urgência a meio da noite e até a médica e a enfermeira estavam em pânico. Continuava a sentir o sangue a escorrer... Fiquei em observação durante toda a noite no bloco de partos. Enquanto ouvia o sofrimento do parto de algumas mulheres eu estava ali sem saber se o coração do meu bebé ainda batia... Estive internada uma semana! Vim para casa com a certeza que ia ter um menino e com a recomendação de repouso absoluto! Estive 6 semanas em casa até que novamente durante a noite recomecei a sangrar e com a barriga muito dura! Fui novamente para a urgência onde voltei a ficar em observação e a fazer medicação para parar as contracções.
De manhã o sangramento tinha parado. A médica que entrou ao serviço observou-me e fez-me o toque mesmo eu dizendo que tinha placenta prévia. Mandou-me para o internamento, onde pouco depois recomecei a sangrar. Felizmente a enfermeira que estava de serviço ouviu a minha conversa com o meu namorado. Eu tinha ficado de estar na maternidade nessa quinta feira. Era terça! Ela disse que não me preocupasse que ia falar com a médica para tratar da minha transferência... E assim foi! Mas, antes de ir ainda tive que ouvir a médica a dizer-me que a minha placenta prévia era resultado de uma gravidez que se agarrou no último segundo e que eu tinha um útero defeituoso... Enfim! Estive internada na maternidade Júlio Dinis até às 32 semanas. Depois tive alta e voltei para casa. Às 35 semanas tinha ecografia marcada e fui novamente à maternidade. Já não voltei para casa sem o meu menino. As contracções já eram algumas e a minha médica mandou-me ficar. O meu menino nasceu a 31-10-2016 (segunda-feira) com 43,5cm e 1,950kg. Foi para a Neonatologia. Esteve na incubadora até sexta. Viemos para casa de noite e com muita chuva. Eu anémica e com muita dificuldade em me mexer consequência da perda excessiva de sangue da cesariana e das semanas de cama...

Muito podia acrescentar a este testemunho. Agora a olhar para trás as coisas não parecem tão negras, mas, passei por momentos muito maus. Psicologicamente não foi fácil, mas, agora quando olho para o meu menino já nada mais importa! Ele superou todas as expectativas e surpreende-me todos os dias! "

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INFORMAÇÃO

 Boa tarde minhas queridas!

Já não é a primeira e certamente não há-de ser a última vez que vos falo da importância que tem a Associação Portuguesa de Fertilidade nas nossas vidas e do trabalho fabuloso que têm feito ao longo de já 14 anos! E antes de mais, quero aproveitar esta publicação para parabenizar toda a equipa que a compõe e agradecer profundamente por fazerem de tudo o possível, para que os nossos direitos sejam garantidos, revistos e possam evoluir, pelo apoio que nos dão em tantas situações tão complexas de lidar a tantos níveis! Muitos e muitos parabéns e infinita gratidão!

Venho hoje deixar uma informação, (que já queria ter deixado há uns meses), para quem é ou quer ser Associado da Associação Portuguesa de Fertilidade e reside no concelho de Sintra.
Já não é necessário terem de se deslocar a Massamá, Queluz, Agualva ou Lisboa para adquirirem a vossa medicação, suplementos ou outros artigos com os descontos abrangidos pelo Protocolo da Associação. A Farmácia Químia, em Mem-Martins faz parte do leque de Farmácias do Distrito de Lisboa, que têm acordo com a Associacão!

Deixo-vos os contactos da Farmácia Químia para poderem utilizar os vossos cartões de Associados desde já:

FARMÁCIA QUÍMIA
Estr. Mem-Martins 285, 2725-392 Algueirão Mem-Martins
Tel. 219210012

Lembro, que todos nós devemos ter um papel activo na busca por melhores soluções para as nossas dificuldades e por isso divulguem também a Associação Portuguesa de Fertilidade nas Farmácias que conhecem e noutros prestadores de serviços que julguem nos poderem ser úteis, (por ex: centros de Acumpuntura, de Shiatsu, Reiki etc., Centros de apoio Psicológico, Clinícas de Nutrição e outras especialidades, etc.). Quanto mais empresas e entidades se envolverem nesta causa, mais poder damos à Associação para continuar a desenvolver o seu trabalho e mais facilidades e acessos teremos a produtos e serviços, muitas vezes bastante dispendiosos mas tão importantes e essenciais na busca deste nosso sonho maior, de sermos pais!

Para quem ainda não conhece a APF,
deixo também aqui os contactos:

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE FERTILIDADE
Rua de São Bento, nº69, 1200-816 Lisboa
Tel.966141251
e-mail: geral@apfertilidade.org
Site: www.apfertilidade.org

Para conhecerem a lista de todas as entidades e empresas que já têm Protocolos com a APF, basta entrarem no site e dar os seguintes passos: COMO SER ASSOCIADO➡️PROTOCOLOS➡️VER PROTOCOLOS

Espero que esta informação vos tenha sido útil!?
Um grande abraço cheio de carinho e amor,
da vossa,
Mãe2bee 🤰💛🐝

Sem dúvida! Em casal tudo é de ambos, inclusive os problemas.

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quinta-feira, 4 de julho de 2019

Testemunho Mãe2bee - Taty Oliveira

Testemunho Mãe2bee - Taty Oliveira

Olá minhas queridas, como têm passado?
Depois de uns meses bastante intensos e com alguns reveses, a vossa Mãe2bee está finalmente de volta e não voltou sozinha, trouxe uma amiga muito querida, que aceitou o convite para partilhar com todas nós a sua inspiradora história de vida, a minha querida Tatiane Oliveira (ou Taty Oliveira como é carinhosamente conhecida).
Ela é daquelas pessoas carismáticas, expressivas e encantadoras que sorriem através dos olhos e que mesmo sem termos ouvido falar, gostamos instantaneamente!
Mora em Goiânia, no Brasil, tem 33 anos, é Educadora de Infância ou como se diz no Brasil, Professora da Educação Infantil e é casada desde 2010 com o grande amor da sua vida. Conhecemo-nos através da Internet há cerca de dois anos e ficámos amigas, separadas pelo Oceano Atlântico, mas muito próximas nos sentimentos, nos sonhos e com muitos pontos em comum na nossa jornada e nos nossos objectivos de vida.
Desde 2013 em busca do sonho de se tornar mãe, a história da Taty está recheada de desafios, que só com muita Fé, determinação e perseverança conseguiu ultrapassar, entre eles, Dengue,Trompas obstruídas, SOPC (Síndrome de Ovários Policísticos), uma inseminação artificial sem sucesso e uma outra interrompida a meio do tratamento... e o golpe mais duro de todos, a perda da sua melhor amiga, a sua mãe...
A Taty podia ter desistido, tinha todos os motivos para o fazer, mas não se deixou derrotar... Quando gravou este vídeo estava grávida de 14 semanas e duplamente grávida, gémeos, ainda não sabia o sexo dos bebés. Eu quis que esta notícia maravilhosa fosse a primeira publicação da Mãe2bee em 2019 e aqui está ela para todas vós!
São duas meninas, a Liz e a Lara e estão quase, quase a nascer. São a prova de como diz e muito bem a Taty que -"Deus não planta um sonho no coração da gente à toa!"
Muitos Parabéns Taty! Gratidão pela honra de partilhar o seu testemunho com todas nós, gratidão pelo seu apoio, pela sua amizade, por tudo! Que as suas princesinhas venham inundar este mundo de alegria, esperança e muito amor!
Um beijo enorme e abraço infinito da sua,
Mãe2bee 

sexta-feira, 7 de dezembro de 2018

O testemunho de Michelle Obama






Olá guerreiras,
antes de vos desejar um excelente fim de semana, quero partilhar convosco parte do testemunho de uma mulher formidável que marcou e continua a marcar o mundo com o seu altruísmo e que deixou uma mensagem para todas as mulheres e homens que desejam ser pais e ainda não conseguiram!
Espero que seja mais uma ferramenta de positividade para a vossa própria jornada!
Michelle LaVaughn Robinson Obama de seu nome, ficou eternizada na história ao ter-se tornado primeira-dama dos Estados Unidos da América em 2009 e desde então tem sido uma referência, não só pelo seu estatuto, mas acima de tudo, pela sua postura determinada perante a vida!
Nascida em Chicago, a 17 de Janeiro de 1964, Advogada e escritora é casada desde 1992 com o Ex-Presidente dos E.U.A., Barack Obama, de quem tem duas filhas, Malia (20 anos) e Natasha (mais conhecida por Sasha, 17 anos) e foi precisamente por falar das suas filhas e do seu casamento, recentemente numa entrevista, a propósito do lançamento do seu mais recente livro autobiográfico "Becoming Michelle Obama", à jornalista Robin Roberts, para o canal ABC News, que voltou a despertar para si todas as atenções.
Michelle falou abertamente sobre a crise que o seu casamento atravessou, de um aborto espontâneo que sofreu, dos problemas de fertilidade que ela e Barack tiveram e de terem recorrido à Fertilização In-Vitro para poderem ser pais.
Robin Roberts, deixou para o final da entrevista estes aspectos mais íntimos da vida de Michelle e destacou um excerto do novo livro de Michelle para introduzir o tema da Infertilidade na conversa, onde ela diz: - "Acontece, que mesmo duas pessoas comprometidas em estar juntas, com um amor profundo e com uma relação sólida, podem não ter o suficiente para conseguirem engravidar." Robin afirma: - "Ela conseguiu, mas algumas semanas depois, teve um aborto espontâneo..." e Michelle prossegue: - "Eu senti-me perdida e sózinha e que eu tinha falhado. Porque eu não sabia o quão comum eram os abortos espontâneos, porque nós não falamos sobre eles!... Nós fechamo-nos na nossa própria dor, pensando que de certa forma estamos avariadas..."
Michelle revelou que foi através de tratamentos de infertilidade que as filhas Malia e Sasha foram concebidas e continuou: -"O relógio biológico é real, porque a produção de óvulos é limitada e eu tive consciência disso! Fiz 34... e depois 35..., nós tínha-mos de fazer a FIV (Fertilização In-Vitro)!
Eu penso que a pior coisa que fazemos umas às outras, enquanto mulheres é não partilharmos a verdade sobre os nossos corpos e como eles funcionam ou não funcionam." Entretanto Robin pergunta a Michelle sobre o facto dela e de Obama a determinada altura, terem procurado aconselhamento matrimonial e porque é que ela achou importante partilhar isso no livro, ao que ela respondeu: - "O aconselhamento matrimonial foi uma das formas em que aprendemos como falar sobre as nossas diferenças e o que aprendi sobre mim mesma, foi que a minha felicidade depende de mim!... E comecei a fazer mais exercício físico, comecei a pedir ajuda não só ao meu marido, mas também a outras pessoas e parei de me sentir culpada. Eu conheço muitos casais jovens que estão a sofrer com a infertilidade e que pensam que há algo de errado com eles e eu quero que eles saibam que a Michelle e o Barack Obama que têm um casamento fenomenal e que se amam um ao outro, saibam, que lutámos pelo nosso casamento e que tivémos ajuda quando precisámos!".
Bem haja a Michelle, cada vez mais vamos ganhando a consciência de como nos podemos ajudar umas às outras pelo simples facto de partilharmos a nossa história!
Um grande abraço,
Mãe2bee
https://www.youtube.com/watch?v=zDBb88MOYuQ